Com base em evidências clínicas nacionais e internacionais, cresce o interesse por abordagens que ofereçam mais qualidade de vida, bem-estar e inclusão para crianças, adolescentes e suas famílias. Este avanço no conhecimento abre espaço para uma medicina mais individualizada, empática e centrada no paciente, que leva em consideração não apenas os sintomas, mas também as experiências subjetivas e necessidades de cada indivíduo com TEA.